quarta-feira, 18 de abril de 2018

Mirandela vai acolher uma das 4 Unidades de Ataque Ampliado do GIPS

Mirandela vai acolher uma Unidade de Ataque Ampliado do GIPS – Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro – que vai instalar 76 militares da GNR na residência do Centro de Formação Profissional, da Quinta do Valongo.
Isso mesmo foi confirmado, na passada segunda-feira, pelo Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, no final da reunião da Comissão Nacional de Proteção Civil, que aprovou a Diretiva Operacional Nacional que estabelece o dispositivo de combate a incêndios para 2018:

“Vamos atingir 1500 bombeiros voluntários apoiados pela PROCIV.

Uma participação reforçada da estrutura dos bombeiros e também dos GIPS da Guarda Nacional Republicana que, em articulação com a força especial de bombeiros da Autoridade Nacional de Proteção Civil, estarão presentes em todo o território nacional.

Teremos, além disso, Unidades de Ataque Ampliado que terão as suas bases em Mirandela, Viseu, Aveiro e Loulé, estruturas estas que vão permitir apoio aéreo.

Teremos condições para uma intervenção, quer no ataque inicial quer no ampliado, que ficam assim reforçadas por parte das estruturas dos GIPS da GNR.”

A presidente do Município de Mirandela congratula-se com a decisão de instalar no concelho esta base do GIPS da GNR, que, ressalva Júlia Rodrigues, é o resultado de uma vontade manifestada pelo executivo socialista que teve várias reuniões de trabalho:

“A autarquia fez esforços para instalar uma unidade ampliada do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) que vão instalar em Mirandela 76 militares da GNR.

Portanto, foi uma boa notícia, resultado de um trabalho que considero ter sido consistente, com várias reuniões de trabalho que aconteceram com o intuito de criamos boas condições para acolher os militares e também fazer com que Mirandela fique no centro destas unidades.”

Apesar das instalações da Quinta do Valongo pertencerem ao Ministério da Agricultura e por considerar este serviço de grande importância, a autarquia compromete-se a reabilitar e adaptar a infraestrutura para alojar todos os militares, assegurando todo o conforto necessário.
Júlia Rodrigues diz que as obras devem estar prontas durante o mês de maio para receber os 76 militares da GNR:

“A Câmara Municipal está empenhada em criar de todas as condições, quer para a reinstalação dos trabalhadores da direção regional que estão, neste momento, no edifício do centro de formação profissional da Quinta do Valongo, quer para instalação destes militares da GNR.

A intervenção será rápida, vai ser efetuada durante o mês de maio para que eles se possam instalarem o quanto antes para cumprirem as suas funções. A câmara fará as obras que forem necessárias.”

Mirandela vai acolher uma das quatro bases do país, com unidades de ataque ampliado, onde vão estar 76 militares do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro da GNR. As restantes três bases vão ficar sedadas em Viseu, Aveiro e Loulé.

Foto: Guarda Nacional Republicana
INFORMAÇÃO CIR (Terra Quente FM)

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