sábado, 23 de abril de 2016

Tributo a 15 pessoas e entidades que ajudaram a projetar o Douro e Trás-os-Montes

A Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes (AETUR) celebra domingo o 15.º aniversário com um tributo a instituições, empresas e pessoas que ajudaram a desenvolver o turismo e a projetar internacionalmente este território.
A festa de aniversário realiza-se no Museu do Douro, no Peso da Régua, com uma gala de homenagem a 15 pessoas, empresas, eventos, instituições e associações, ligadas a diferentes áreas, que ajudaram a AETUR e a região ao longo destes 15 anos.

"É um tributo que vamos prestar a 15 pessoas e entidades que contribuíram para a afirmação do projeto da AETUR. E quisemos dar um testemunho público desta afirmação regional", afirmou à agência Lusa o fundador e secretário-geral da associação, Alberto Tapada.

Os homenageados são a Câmara de Santa Marta de Penaguião, a Fundação Museu do Douro, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), a Quinta da Casa Amarela, o Douro Film Harvest, o Espaço Miguel Torga, a Lusa -- Agência de Notícias de Portugal, a Fundação Rei Afonso Henriques (FRAH), a Associação da Região do Douro para Apoio a Deficientes (ARDAD) e a empresa de turismo e agroalimentar A Montesinho.

A associação vai distinguir ainda o padre António Fontes, o escultor José Rodrigues, Nuno Fazenda, Ricardo Magalhães e o comendador António Ramos.

Na festa de aniversário vão marcar presença a secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Célia Ramos, e o diretor Regional de Agricultura e Pescas do Norte, Manuel Cardoso.

Alberto Tapada salientou que estes 15 anos foram de "muito trabalho e de grande resistência às sucessivas adversidades", no entanto, frisou que a associação ajudou a transformar o turismo "numa atividade relevante para o interior".

"O turismo efetivamente hoje é uma atividade incontornável na região", afirmou.

Foi também há 15 anos que o Alto Douro Vinhateiro (ADV) foi classificado como Património Mundial da UNESCO (dezembro de 2001), uma distinção que deu grande notoriedade ao território.

Hoje, há mais turistas a cruzar o Douro, há mais alojamento, como hotéis ou unidades de enoturismo, e, segundo Alberto Tapada "foi feito um grande esforço na qualificação".

Os desafios para este território passam ainda pela sazonalidade, já que se enche de visitantes entre maio e outubro e se esvazia depois, e anda por conseguir aumentar a estadia média de permanência.

PLI // MSP
Lusa/Fim

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