"A população do concelho de Mogadouro, à semelhança de outras localidades do interior está envelhecida e, por esse motivo, é preciso ter em conta que quando se faz uma nova obra evitar as barreiras arquitetónicas", declarou à Lusa Evaristo Neves, vice-presidente da autarquia de Mogadouro. Justifica a mudança com casos de ferimentos "graves" registados em idosos que foram vítimas de quedas.
O trabalho de destruição das barreiras arquitectónicas "mais perigosas" será executado com recurso a pessoal e maquinaria do município.
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