sexta-feira, 23 de setembro de 2011

As Troycas serão Cegas?

O meu camarada do MRPP, com a cara que tem...de Parvo!
Atão dizende-me lá, ou cá, que eu sou inalfabético, se as troicas não beêm o que se passa com os futebóis!!!
É que graveto há ali a dizer chega.
Ninguém consegue ir lá buscar algum para me devolverem o que me têm estado a gamar?
É que para os bandalhos do brinco na orelha são trocos e a mim faz-me falta!!!
O cacau que ganham 3 ou 4 jogadores  da bola, talvez desse para safar a Grécia.
Ok, ok, ok, só falei por falar.
Com um bocado de jeito, ainda hei-de fazer descontos para pagar a reforma daquele que diz que tem um filho sem saber se tem pila...mas que tem brincos de diamantes a ladear o neurónio...O!
Cada vez que me lembra que lutei contra a linha negra do Saldanha Sanches e...com fervor a favor da linha vermelha do Arnaldo Matos e...que este artista, o da cara de parvo, ali andava também...apetece-me imolar...
E apetece-me reimolar (se não existe o termo passa a existir), quando vejo deputados da nação empenhados e, com cara séria, a pegar em armas em favor do surf e do body board.
Tudo bem, ok ok ok, mas dai-me ao menos parte do que me tendes gamado a mim e aos meus.
E esses deputados..não levantaram um dedo para lutar contra a SAÍDA dos médicos das nossas aldeias, com a desculpa esfarrapada da falta dos meios informáticos. E um deles, de cá, até foi, salvo erro, Secretário de Estado da Saúde.
TENHAM VERGONHA SEUS CRÁPULAS!
A culpa não é vossa, é de quem não vos parte o poleiro.
Vamos meu Povo...enchei-lhes os focinhos de fumeiro quando vierem cá!
Ou, como diz um amigo meu...colocai-vos em guarda com a mira apontada ao caminho e espantai daqui para fora essas bestas que só sabem vir aqui comprar votos e que nos traiem sem escrúpulos.
EU, ofereço-me para comprar portáteis e pen´s para todas as Juntas de Freguesia do Concelho de Bragança. Estou a falar a sério...!
ASSASSINOS! Matais as gentes das nossas aldeias. ASSASSINOS E COBARDES!
Queremos médicos a acompanhar quem não se pode movimentar e que tem os filhos emigrados, ou nas grandes urbes. QUEREMOS médicos a irem ver as gentes das nossas aldeias. As nossas aldeias ainda, AINDA, têm alguns seres vivos.
COBARDES NOJENTOS!
ODEIO-VOS SEUS MERDAS!
HM

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